segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Obama deu o seu aval para o telefone tocando Merkel ", como ele queria" saber tudo "sobre a mulher mais poderosa do mundo, afirma jornal alemão

O presidente Barack Obama autorizou pessoalmente o telefone tocando de a chanceler Angela Merkel do celular porque ele queria "saber tudo" sobre a mulher mais poderosa do mundo, foi alegado no domingo.

Jornal Bild na Alemanha - que também relatou Vigilância no telefone de seu antecessor, Gerhard Schroeder, que se opôs à guerra no Iraque - o chamado recusas de espionagem 'mentiras diplomáticas "como novos documentos da Agência de segurança Nation, em Washington EUA sugerem a escuta contra os políticos começaram pelo menos dez anos atrás, durante a administração Bush.


Bild citou uma fonte de inteligência secreta dizendo que o presidente foi informado em 2010 sobre a operação contra Merkel pelo patrão NSA Keith Alexander e ele sancionou-lo.

Não divertida: a chanceler alemã, Angela Merkel tinha tanto seu trabalho e supostamente à prova de erro móvel pessoal rachado por agentes da inteligência

"Obama não impediu a ação naquele momento, mas permitiu-lhe continuar", disse um oficial da inteligência familiarizado com a operação contra a NSA imagem Merkel no domingo.

"Obama não impediu a ação, mas sim promoveu-lo", disse o Bild informante.

"A razão para a ação? disse Bild. "Obama queria saber exatamente quem era essa mulher."

Manuseio alemã da crise da zona do euro e sua recusa em se envolver militarmente na Líbia, aumentou as suspeitas de que ele estava lidando com a Europa da Casa Branca, acrescentou.

Alegou também que, assim como ouvir no Nokia fornecido a ela por seu partido conservador CDU os assistentes eletrônicos do NSA também rachou seu seguro pessoal móvel só no verão passado - receber ambas as mensagens de texto e de ouvir as chamadas a partir desse dispositivo também - embora que deveria ter sido feita a prova de bugs por boffins secretos alemães.

A mídia alemã disse que havia pouca dúvida de que 'Handygate "- o nome dado ao escândalo da palavra alemã Handy para o telefone móvel - foi lançado a partir da embaixada norte-americana em Pariser Platz, no coração da capital Berlim.

De acordo com jornais alemães, 18 especialistas da NSA são atualmente sediado em Berlim, trabalhando a partir de um isolamento acústico, sala de bombproof no quarto andar da embaixada seguro ultra-moderna, ultra, que é menos de dois quilômetros do escritório do chanceler.

De acordo com relatos da mídia, foi o mentor de Tony Blair na guerra contra o Iraque, o presidente George W. Bush, que instigou a vigilância contra o premier socialista Gerhard Schroeder.

"Onde é que os alemães estão, podemos nós confio Schroeder? teria sido a questão, de acordo com o Bild, publicado na Casa Branca quando Bush sancionou a pirataria de seu telefone.

Sancionada: Bild cita uma fonte de inteligência secreto que afirma que o presidente não só sancionada, mas estendeu a operação contra a Sra. Merkel
Ele aparentemente estava particularmente preocupada com a proximidade do relacionamento que teve com Schroeder Vladimir Putin da Rússia - uma amizade que levou a Schroeder ganhando £ 5.000.000 um ano de trabalho com a energia gigante russo Gazprom, quando ele deixou o cargo.

'Schroeder sabia que tinha muito irritado América com sua oposição à guerra no Iraque ", disse o Bild.
"Em seu círculo íntimo, ele não fez segredo de sua convicção de que ele estava sendo grampeado pelos serviços secretos norte-americanos."

Os políticos alemães, juntamente com os chefes de espionagem estão programados para voar para os EUA esta semana para conversar com seus colegas sobre o programa de espionagem.

Os representantes governamentais de alto escalão vão rapidamente para os Estados Unidos, a fim de empurrar avançar as discussões com a Casa Branca eo NSA sobre as alegações levantadas recentemente ", disse Georg Streiter, vice-porta-voz do chanceler.

A linha levou os líderes europeus a exigir um novo acordo com Washington sobre coleta de informações que manter uma aliança essencial, mantendo a luta contra o terrorismo na pista.

Os 28 líderes também alertam que, enquanto o bloco e os Estados Unidos partilham uma "relação estreita", deve "ser baseada em respeito e confiança."

Fonte: Online mail
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