Feliciano testemunhou durante o 31º Congresso de Missões dos Gideões, realizado em Camboriú-SC, que devido aos protestos contra sua eleição à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), os convites para ministrar em eventos realizados por igrejas foram em sua maioria, cancelados, e com isso, havia ficado sem condições financeiras para honrar seus compromissos.
O pastor contou ainda que, durante o aniversário de 15 anos de sua filha, estava sem dinheiro para dar um presente a ela, e prometeu que, aos 18 anos, ela ganharia um carro. Porém, a poupança que ele havia feito para esse fim teve que ser usada para custear as dívidas que se formaram durante o período de protestos contra ele.
O vídeo circulou nas redes sociais e muitos internautas passaram a criticar o pastor. Nesta sexta-feira, Feliciano rebateu as críticas através de seu Twitter: “Alguns setores da mídia e algumas pessoas não suportam a ideia de me verem de pé, em paz e feliz, após toda perseguição e calunia. São medíocres e péssimos perdedores. Agora atacam minha família. Não se conformam em ver minha vitória, que é a vitória das famílias…”, escreveu o pastor.
O desabafo do líder da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento continuou com a suposição de que as críticas feitas a ele seriam sintomas de inveja: “Ainda não entenderam que quanto mais falam de mim mais me propagam e me fortalecem? A covardia de atacar minha família e meus irmãos me enoja. A inveja cega as pessoas… Sou feliz! Estou feliz! Eu e minha casa servimos ao Senhor. Meus irmãos de fé entendem de milagre! Um abraço!”, finalizou o pastor.
3) Ainda não entenderam q qto mais falam de mim mais me propagam e me fortalecem? A covardia de atacar minha família e meus irmãos me enoja.
— Marco Feliciano (@marcofeliciano) 13 dezembro 2013
Fonte: Por Tiago Chagas, para o Gospel+