quarta-feira, 26 de março de 2014

Entenda a participação de Dilma no escândalo da Petrobras

Uma refinaria belga, a Astra Oil, comprou um campo de petróleo em Pasadena, no condado de Los Angeles, na Califórnia (EUA), por US$42,5 milhões. Menos de um ano depois, a Petrobras comprou metade desse campo por mais de US$ 300 milhões.

No contrato, porém, havia uma cláusula que obrigava a compra da outra metade, se houvesse desentendimento, ou qualquer problema de gestão, ou de mercado entre Petrobras e Astra Oil.

Foi o que aconteceu. A empresa brasileira não quis cumprir a cláusula, mas, depois de anos de ações judiciais, foi obrigada a fazê-lo por um valor reajustado. Assim, uma empresa que valia US$ 42,5 milhões foi comprada por por mais de US$ 1 bilhão.

Descobriu-se então que presidente Dilma, presidente do Conselho Administrativo da Petrobrás à época, assinou o polêmico contrato. Ela alega, porém, que desconhecia os detalhes negativos do mesmo, tendo sido ludibriada.

Para o comentarista político Merval Pereira, presidente de Conselho não pode assinar sem analisar todos os documentos. “Desculpa de Dilma não se aplica sobre caso da compra de refinaria em Pasadena, nos Estados Unidos, além do mais pois, segundo relatos, os documentos foram colocados à disposição dos conselheiros. Assim como ela, todos os membros do Conselho da Petrobrás são responsáveis pelo estranho negócio, que se transformou em um escândalo que deu prejuízo de mais de U$ 1 bilhão”, disse Merval em sua participação na rádio CBN.

Já Joseval Peixoto, comentarista da Jovem Pan, a questão a ser respondida é se houve houve crime ou péssima gestão da empresa.




Fonte: O Globo, Jovem Pan e Verdade Gospel.
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