(Foto: Morning Star News) Mourners na Catedral Ortodoxa Copta de São Marcos para funeral de quatro cristãos foram mortos. |
"Enquanto o Estado deliberadamente não cumpre o seu papel para a protecção da propriedade e as igrejas coptas, a violência sectária vai continuar em chamas até novo aviso", disse o grupo em um comunicado.
O movimento exigiu a demissão de todo o governo, que o movimento acusado de não fornecer segurança para os seus cidadãos, dizendo que iria ficar contra ataques travadas por forças reacionárias contra os coptas.
O movimento destacou a necessidade de aprovação de uma lei unificada para casas de culto. Ele também pediu a formação de comitês populares para proteger as igrejas e as minorias religiosas.
RS manifestou surpresa com alegação de "travar uma guerra santa contra o terror", ea imposição de um estado de emergência e toque de recolher do regime, enquanto que os grupos terroristas atacaram mais de 200 cristãos e queimaram dezenas de igrejas.
O movimento observou que o crime de Warraq não será a última, desde que o Estado está de braços cruzados e não consegue resolver os ataques aos coptas.
Coptas foram sujeitos a ataques ferozes por islâmicos desde a queda do presidente Mohamed Mursi em julho e a dissolução da Irmandade Muçulmana do sit-ins em Rabaa el-Adaweya e praças Nahda em 14 de agosto.
Os ataques resultaram na queima de 82 igrejas, das quais 32 igrejas foram completamente destruídas, além do saque e incêndio de um grande número de casas e lojas pertencentes a coptas em várias províncias egípcias.
Tradução Google Tradutor
Fonte: The Christian Post