domingo, 17 de agosto de 2014

Um mês após acidente, queda de voo na Ucrânia segue sem explicações concretas

Foto: Maxim Zmeyev / Reuters
A queda do voo da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia completa um mês neste domingo (17) e continua sem respostas para todas as circunstâncias do acidente. O que se sabe até agora é que o Boeing 777 foi abatido por um míssil, mas não se sabe, concretamente, quem o atirou e com que motivação. Os governos ucraniano e norte-americano acusam separatistas pró-Rússia do leste do país pelo disparo, apesar de não terem apresentado nenhuma prova que comprove a autoria. Ao mesmo tempo, o líder do movimento rebelde, Alexander Borodai, negou que suas forças tivessem mísseis do tipo que atingiram o MH17. A questão é que ainda não foi identificado qual foi o tipo de armamento militar utilizado no disparo. Também não se concluiu, até então, se o voo comercial era realmente o alvo do ataque, ou se o avião teria sido derrubado por engano. Além disso, também não se sabe quantos corpos foram recuperados do acidente. Das 298 pessoas que estavam na aeronave, de acordo com a Malaysia Airlines, a Holanda – país que centraliza o reconhecimento das vítimas – afirma ter 174 corpos “mais ou menos completos” e outras 527 partes humanas soltas. O acidente ocorreu em uma área de graves conflitos entre separatistas pró-Rússia e forças ucranianas, o que dificultou as buscas de vítimas e identificação das causas do acidente.

Fonte: BN
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